O Óbvio Ululante salta aos olhos do POP
Eis que o verbo se fez livro, em capa couché brilhante. Apesar de composto por textos anteriores ao meu nascimento, não fui eu, nem foi Rodrigues, nem foi você quem inventou o óbvio. Óbvio. Agora, que o meu título é anterior, isso é. Óbvio. Será que algum editor andou esbarrando no OUSOIN e "teve" uma idéia genial? Pouco óbvio, mas já que a possibilidade de eu receber algum royalty é nula, poderia pelo menos receber uma graninha do Submarino por cada clique no livro, não é óbvio?Os textos que resultaram em O Óbvio Ululante são um mergulho do autor em sua própria história e foram publicados entre 1967/68. Parágrafos de ritmo peculiar, referências cotidianas e banais, mistura de permanência e efemeridade e freqüentes digressões, raramente encontradas em páginas de literatura pura. Nelson, óbvio. Rodrigues, ululante.
5 Comments:
como dizem pelos becos do mundo: " PERDEU PREIBÓI"
Pois é... a perspectiva de pobreza perpétua não é das mais animadoras... restam os sons psicodélicos e a garrafa de conhaque. Ou não.
rafa, tem uma historinha da turma da mônica que se chama "o óbvio ululante que pulula na mente humana". só não sei a data.. =)
Concordo como Fábio. Deu touca, virou bolsa, jacaré.
Mas é assim mesmo. E se você receber algum royalty por milagre, traga essa sua carcaça imprestável para Guarapuava e venha nos dar um alô.
Esse é o plano, caro Paulo. Esse é o plano.
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